Diagnósticos e tratamentos para a dor crônica
Postado em: 25/01/2023
A cada dez pessoas no Brasil, quase quatro sofrem de alguma dor crônica — aquela que persiste por mais de três meses. A maioria dessas pessoas, que compõem 37% da população, é formada por mulheres, tem média de idade de 41 anos e sente uma dor forte o suficiente para atrapalhar suas atividades diárias. É o que mostra uma pesquisa da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), conduzida no ano passado.
Esse tipo de dor pode surgir por causas variadas: doenças crônicas (câncer, artrite e diabetes), lesões (hérnia de disco e ligamento rompido) e várias doenças primárias (dor neuropática, fibromialgia e dor de cabeça). Em parte significativa dos casos, ela é resultante de uma dor aguda não tratada.
Embora seja difícil descrever a dor com precisão, o médico precisa saber o que o paciente está sentindo e de onde vem a dor. Por isso, costuma fazer uma anamnese e solicitar exames de imagem para estabelecer as causas da dor.
Com o tratamento adequado, a dor crônica pode ser curada, mas o tratamento é sempre de longo prazo. A conduta mais adequada para esses casos envolve uma atenção multidisciplinar, incluindo a prescrição de medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios e antidepressivos, infiltrações, fisioterapia, além de terapias alternativas como acupuntura e terapia ocupacional.
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